Pellet de madeira: o produto promissor da Bioeconomia
Você já ouviu falar em bioeconomia? Com a crescente busca pela substituição de produtos por materiais e alternativas sustentáveis, o termo “bioeconomia” está ganhando cada vez mais espaço nas discussões acerca do futuro da indústria.
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) define bioeconomia, como todas as atividades econômicas baseadas no uso de recursos biológicos renováveis, como substituição de matérias-primas fósseis, seja para produção de alimentos, produtos químicos, combustíveis ou energia renovável.
Essa área está tendo bastante destaque, por estar relacionada com a necessidade de expandir o suprimento de alimentos, saúde, energia e água potável, sem comprometer a sustentabilidade do ecossistema.
Na geração de energia, a biomassa está entre os principais fatores para praticar a sustentabilidade. Com a produção de trocadores de calor movidos à pellets de madeira, a emissão de CO2, gás causador do efeito estufa, tem uma considerável redução se comparada à combustíveis fósseis e ainda não degrada as florestas naturais.
O pellet é produzido a partir de resíduos de madeira de reflorestamento, que geralmente são descartados, sem atingir florestas nativas e causar desmatamento e aderir por este biocombustível, é investir em energia limpa e fazer parte do combate ao aquecimento global.
A Koala Energy, empresa situada em Rio Negrinho/SC, é especialista na produção de pellets de madeira e trocadores de calor, e está ajudando a tornar o Brasil e o mundo um lugar mais sustentável para se viver.
Com os equipamentos movidos à biomassa, é possível aquecer água e ambientes sem poluir o planeta, esgotar recursos naturais ou acelerar os efeitos do aquecimento global. Além dos significativos efeitos positivos do ponto de vista ambiental, os pellets fazem parte da bioeconomia como um novo modelo muito mais econômico baseado em sistemas biológicos de baixo impacto.
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